terça-feira, 21 de agosto de 2018

Educadoras da EMEI Pingo de Gente de Portão visitam a loja Mundo da Criança

Além de conheceram as novidades, as educadoras aproveitaram para adquirir novos brinquedos pedagógicos para as salas de aula.
Fabricamos brinquedos que estimulam o desenvolvimento saudável das crianças  @mundodacriancars #mundodacriançarswww.mundodacriancars.com.br 

SUA ESCOLA também pode agendar uma visita guiada
Participe você também:  RS 240, Km 5, Scharlau, São Leopoldo/RS
(51) 3568 2133 /2007 / 98145 9173 / 98145-9487




segunda-feira, 6 de agosto de 2018

FÁBRICA DE BRINQUEDOS MUNDO DA CRIANÇA FAZ 24 ANOS

#mêsdeaniversário e tem presente para você 😍 envie para mundodacriancars@gmail.com suas sugestões de nomes para nossos mascotes e concorra a vale compras de R$500,00. 😱 Mais informações: https://goo.gl/qdDauF


Regulamento

I – OBJETIVO:
Criar sugestões de nomes para os mascotes quem compõe o logo da Fábrica Mundo da Criança em São Leopoldo, para ser usado em todos os canais de comunicação e livremente pela empresa e loja. O nome dos mesmos serão definidos através deste concurso, com a participação de clientes, funcionários e convidado externo, conforme descrito no item V.

O concurso é promovido pela Fábrica de Brinquedos Mundo da Criança, sediada na Avenida Parobé, nº 4375, Bairro Scharlau. São Leopoldo – RS e tem caráter cultural e participativo.




II – DO TEMA E ABORDAGEM:

Tema e abordagem: Os nomes dos mascotes deverão representar a Mundo da criança de forma geral. O participante deverá atribuir um nome para a mascote menina e outro para o menino.

III – DOS PARTICIPANTES:
Podem participar do Concurso todos os clientes da Fábrica Mundo da Criança.

É requisito indispensável para a participação no presente Concurso que os nomes sejam inédito, não tendo participado de nenhum concurso e que não tenha sido exibido publicamente.



IV – DA INSCRIÇÃO E ENTREGA DAS SUGESTÕES:
Somente serão aceitas sugestões enviadas para o e-mail: mundodacriancars@gmail.com  ou cupons preenchidos na loja da Fábrica Mundo da Criança, no período de 00h01 do dia 05/08/2018 à 23:59 do dia 15/09/2018, conforme horário de funcionamento. No e-mail o participando deverá enviar nome completo telefone de contato com DDD, se for menor de idade, deverá enviar dados do responsável legal. O participante da promoção está “de acordo” com o regulamento e com o Termo de Cessão de Direitos Autorais e Autorização de Uso de Imagem. A participação é gratuita e deverá obedecer aos critérios listados abaixo:

a) Número de propostas: Cada participante poderá concorrer com quantas propostas desejar. Cada proposta deverá enviar e-mail separadamente, ou seja, um nome por e-mail.
b) Recomendação de produção:
Definir sugestão de nome e descrever conceitos associados à criação.

c) Conteúdo: O conteúdo da proposta é de responsabilidade do participante e se restringe única e exclusivamente ao tema proposto: “Mascote da Fábrica Mundo da Criança”.  – Uma sugestão de nome, que represente a Fábrica Mundo da Criança. Qualquer proposta que fuja dessa ideia poderá ser excluída e a inscrição do participante ser cancelada à critério da comissão julgadora, descrita no item V desse regulamento. Propostas de conteúdo com qualquer discriminação ou que infrinja as leis vigentes poderão sofrer as penalidades legais previstas.


g) O participante autoriza adequações e ajustes na sugestão de nome, caso a Comissão Julgadora, descrita no item V, julgue necessário.


V – DA COMISSÃO JULGADORA E VOTAÇÃO:

A comissão julgadora será formada por dois profissionais da Fábrica Mundo da Criança e um representante da comunidade.

Para composição do voto popular, haverá uma exposição das propostas no site da Fábrica Mundo da Criança  e Rede Sociais limitando-se a 1 voto por participante.

As cinco propostas mais votadas pelo voto popular serão avaliadas pela a Comissão Julgadora.

Caberá à Comissão Julgadora a decisão pela proposta vencedora.

Todos os participantes da Comissão Julgadora, exceto o voto popular, não poderão estar participando do concurso. Caberá ao presidente da comissão julgadora a decisão em caso de empate ou dúvidas. A decisão da comissão julgadora é soberana, não cabendo contra ela nenhum recurso.



VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
a) originalidade.
b) criatividade.
c) coerência com o tema proposto.

d) adesão aos itens IV, desse regulamento.
VII – DA PREMIAÇÃO:
Os participantes do presente Concurso aceitam plenamente as condições desse Regulamento, do Termo de Cessão de Direitos Autorais e Autorização de Uso de Imagem. O participante declara-se ciente e de acordo em ser o responsável e ceder os direitos do desenho e da sugestão de nome.
O nome do vencedor(a) será divulgado no 2º semestre de 2018 com publicação no site e redes sociais da Fábrica Mundo da Criança



O(a) ganhador(a) do concurso receberá um vale compras na Fábrica Mundo da Criança no valor de R$500,00, este prêmio é intransferível e não poderá ser trocado por dinheiro.



.
VIII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS:
a) A decisão da comissão julgadora é soberana, não cabendo contra ela nenhum recurso.
b) É proibida a participação de pessoas jurídicas e empresas envolvidas com o a organização do Concurso.

c) Com o envio da proposta, os participantes concordam tacitamente com todas as regras deste Concurso, bem como com a utilização de seus nomes, imagens, vozes e fotos para divulgação do resultado do Prêmio, inclusive para utilização em propagandas, exposições, sem qualquer ônus adicional para o Promotor Fábrica Mundo da Criança, apoiadores ou terceiros indicados pelos mesmos, por prazo indeterminado.
d) O vencedor é o único responsável pelas informações fornecidas e pela utilização indevida de direitos autorais e conexos das propostas enviadas, respondendo por eventuais danos causados a terceiros.
e) Todas as propostas recebidas, inclusive a escolhida como vencedora, não serão devolvidas aos autores após o término do Concurso.
f) No ato do recebimento do prêmio, o contemplado deverá assinar recibo. Sendo menor de 18 (dezoito) anos, o recibo deverá ser assinado pelo ganhador em conjunto com os respectivos responsáveis legais.
g) Na hipótese de o premiado não retirar o prêmio em até 90 dias o mesmo perde o direito e o prêmio caducará.
h) A participação e a distribuição do prêmio deste Evento são GRATUITAS. Os participantes não estão sujeitos a qualquer tipo de sorteio ou operação semelhante.
i) Todas as dúvidas e/ou questões surgidas do presente Concurso cultural e participativo serão solucionadas pela Fábrica Mundo da Criança, considerando sempre as normas de proteção ao consumidor, em vigor. Das decisões da Fábrica Mundo da Criança não caberá nenhum tipo de recurso.


quarta-feira, 13 de junho de 2018

A Copa está chegando que tal conhecer algumas brincadeiras ?!

Confira dicas para tornar as brincadeiras ainda mais divertidas:
– Converse com pequenos sobre a importância das regras, que existem tanto nos esportes quanto nas brincadeiras. No caso das atividades sugeridas, as regras podem ser adaptadas, de acordo com a faixa etária do grupo e a quantidade de participantes. Mas, uma vez feito um acordo, é importante seguir o que foi combinado.

– Alguns materiais indicados precisam ser preparados com antecedência e são um pouco mais trabalhosos, mas poderão ser usados em várias atividades (e você ainda pode inventar muitas outras junto com as crianças).



– Envolva a criançada nas etapas de preparação dos jogos. Pesquisas, desenhos e recortes fazem parte da brincadeira.



– As atividades têm propostas competitivas e envolvem habilidades diferentes. É legal experimentar vários jogos e dar espaço para muitos campeões.



– Combine com a turma e criem juntos prêmios simbólicos para os vencedores. Alguns exemplos: 1 taça de sorvete caprichada (aproveite para lembrar que a palavra “Copa”é uma referência à taça que o campeão do mundial de futebol recebe); camisetas personalizadas, pintadas pela turma com as cores das seleções; certificados de campeão assinado pela turma toda; bandeiras decoradas com cores das seleções e outros.


 mundo da criança

1. Disputa de campeões
Material utilizado
– papel
– canetas coloridas
– tesoura

1 – Façam uma ficha sobre cada país participante da Copa (veja um modelo no anexo):
– Nome do país:
– Continente onde se localiza:
– Capital:
– Idioma:
– Área:
– População:
– Número de copas de que participou (antes da de 2014):
– Número de copas que venceu:
– Curiosidade

2 – Recortem as fichas como se fossem cartas de um baralho.

3 – Embaralhe as cartas e distribua aos jogadores. Cada um deve fazer seu montinho, com as cartas viradas para baixo.

4 – Tirem na sorte quem será o primeiro a jogar. Ele deve pegar a primeira carta do monte e escolher uma das categorias numéricas (área, população, número de copas de que participou ou número de copas que venceu) para desafiar o grupo. Cada um fala seu número referente a essa categoria. Quem tiver o número mais alto vence e fica com as cartas dos amigos, colocando-as no final de seu monte.

5 – O vencedor da rodada é o próximo a tirar a primeira carta de seu monte e escolher uma das categorias para repetir o desafio. Quem ficar sem cartas sai do jogo e ao final vence quem tiver mais cartas.

2. Forme os pares
Material
– papel
– lápis e lápis de cor (ou impressora colorida)

1 – Desenhem as bandeiras dos países participantes. Cortem as folhas em retângulos maiores do que as bandeiras, como se fossem cartas. Recortem 32 retângulos do mesmo tamanho, escrevam o nome dos países.

2 – Embaralhem os retângulos e distribuam sobre uma mesa, virados para baixo.

3 – Tirem na sorte quem será o primeiro a virar duas figuras, tentando unir uma bandeira ao respectivo nome do país. Quem conseguir fica com as duas cartas e tem uma nova chance. Quem errar tem de por as duas cartas de volta no mesmo lugar. O participante à direita será o próximo a tentar formar um par. Ao final, vence quem juntar mais pares. (Se preferirem, colem a folha de papel em uma cartolina ou em um pedaço de papelão antes de cortar as cartas.)

3. Um país com a letra…
1 – Todos contam até três, dizem já e mostram um número com as mãos. Contem os dedos usando como referência o alfabeto (A, B, C…) e considerando que cada dedo corresponde a uma letra.

2 – Tirem na sorte quem será o primeiro a falar. Em uma rodada, cada participante fala o nome de um país participante da Copa em que essa letra apareça (não necessariamente no início). Quem não souber pelo menos um nome sai do jogo. Quem souber só um nome, na rodada seguinte, pode passar a vez. O jogador que disser o último nome correto é o vencedor da rodada.

4. Passa a bola
Material utilizado:
– 1 bola

1 – A turma forma uma roda e um jogador passa a bola para o outro, com os pés. Quem toca na bola tem que falar o nome de um dos países participantes da Copa.

2 – Quem errar ou não souber dizer o nome de nenhum país sai do jogo. O último a acertar o nome de um país é o vencedor.

5. Muitas seleções
Material utilizado:
– papel
– caneta

1 – Escrevam uma lista com categorias como: personagens; filmes; livros; histórias; lendas; brinquedos; comidas; bichos; lugares; amigos; cores; países; cidades e outros que a turma quiser. Recortem a lista em tirinhas e dobrem os papeizinhos.

2 – Distribuam uma folha para cada participante. Sorteiem uma categoria e cada participante tem de fazer uma seleção de 11 itens naquela categoria (11 lugares ou 11 livros, por exemplo). Quem terminar a lista por último paga um castigo escolhido pela turma.


6. Gol a gol
Material utilizado:
– bola
– giz
– 1 camiseta branca
– tinta colorida

1 – Risquem os limites de um gol de cada lado e uma linha bem no meio, dividindo o campo.

2 – Dois jogadores sorteiam cada um o nome de um país e colam com fita adesiva a bandeira do país escolhido em suas camisetas. Os dois se posicionam e começam a chutar, tentando acertar o gol do adversário e protegendo seu gol . Se um jogador passar da linha central para chutar, o adversário tem o direito de bater um pênalti.

3 – Vence quem fizer cinco gols primeiro. Se a turma for grande, o jogo pode terminar quando alguém fizer dois gols e então o vencedor da primeira rodada encara outro adversário e permanece em campo até ser derrotado. O último é o campeão e pode ganhar uma camiseta personalizada de acordo com a bandeira que escolheu.

7. Onde fica?
Material utilizado:
– papéis com os nomes dos países participantes da Copa
– papel
– caneta
– um mapa-múndi

1 – Tirem na sorte quem vai ser o primeiro a sortear um papel e dizer bem alto o nome do país. Todos os outros vão tentar achar o país no mapa. Quem tocar primeiro no país, localizando-o no mapa ganha um ponto e será o próximo a sortear outro nome.

2 – Em cada rodada, anotem os pontos em um papel e quando acabarem os papeizinhos somem os pontos para presentear o vencedor.

8. Embaralhando letras
Material utilizado:
– papéis com os nomes dos países participantes
– papel
– caneta

1 – Tirem na sorte quem será o primeiro a pegar um papelzinho. Sem ninguém ver, o jogador vai escrever o nome do país sorteado, mas com as letras todas embaralhadas. A turma vai tentar descobrir qual é o país. Quem acertar primeiro será o próximo a fazer o sorteio. Quem acertar mais vezes vence.

9. Travessia do oceano
Material utilizado:
– giz colorido
– papel
– caneta
– papeis com o nome dos países participantes da Copa
– 1 bola

1 – No contorno de uma área ampla, risquem com giz no chão cinco círculos grandes, um bem afastado do outro, que serão os continentes. Escrevam dentro de cada um: América; Europa; Ásia; África e Oceania. Toda a área fora dos círculos é considerada mar.

2 – Dividam a turma em dois times com o mesmo número de participantes. Uma equipe vai ser a dos tubarões e a outra a dos craques.

3 – A equipe dos tubarões fica com a bola, bem no centro, entre os círculos, e a dos craques se divide entre os continentes.

4 – Um tubarão sorteia o nome de um país em lê em voz alta. Nesse momento, a turma das seleções tem de sair de seus círculos e correr para o continente onde esse país se localiza. Enquanto isso, o tubarão que está com a bola vai lançea-la para tentar acertar um craque que esteja no mar. Se a bola escapar só pode ser pegar por um dos tubarões. O craque que for atingido pela bola enquanto estiver no mar vai para a equipe dos tubarões.

5 – Se algum craque for para o continente errado, terá de correr sozinho para o lugar certo, fugindo dos tubarões. A brincadeira continua até os tubarões pegarem todos os craques.

10. Jogo do alfabeto
Material utilizado:
– bola

1 – A turma forma um círculo e um participante passa a bola para o outro com as mãos, falando as letras da alfabeto, em sequência.

2 – Quando alguém errar, tem de dizer o nome de um país participante da Copa que comece com a letra da vez. Por exemplo, se o jogador errou o toque de bola ao falar a letra P, ele pode dizer Portugal, por exemplo. Se ele não souber ou errar, sai do jogo. Em seguida, retoma-se a brincadeira com a letra seguinte. Quem ficar por último vence.



11. Sem falar
Material utilizado:
– papéis com o nome dos países da Copa

1 – Dividam a turma em dois times. Cada grupo escolhe um representante e os dois vão sortear cada um o nome de um país.

2 – Fazendo mímica, os dois jogadores têm de tentar transmitir à sua equipe o nome do país sorteado. A equipe que descobrir primeiro, ganha um ponto. Em seguida, os dois jogadores escolhem os próximos participantes de suas respectivas equipes que vão fazer o sorteio. Vence o time que somar mais pontos.

12. Boliche esperto
Material utilizado:
– 10 garrafas pet vazias
– bandeirinhas dos países participantes
– papel
– caneta
– 1 bola pequena

1 – Escolham bandeiras de 10 países, prendam com fita adesiva uma em cada garrafa e coloquem dentro da respectiva garrafa uma pergunta sobre o país indicado na bandeira (usem as informações da ficha da brincadeira 1 ou façam uma pesquisa rápida e anotem as perguntas e respostas para que possam conferir depois).

2 – Arrumem as garrafas, mantendo bastante distância entre elas. Marquem uma linha de lançamento, de onde um jogador de cada vez vai arremessar a bola, tentando derrubar as garrafas.

3 – Quem derrubar uma garrafa terá de responder a pergunta que está lá dentro e se acertar fica com a garrafa. Se errar, não ganha nada. Depois é a vez de outro jogador. Vence quem tiver mais garrafas no final da brincadeira.

13. Onde estou?
Material utilizado:
– papel
– caneta

1 – Escrevam uma lista com o nome das cidades que serão sede de jogos da Copa (Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo) e recortem a lista em tirinhas. Tirem na sorte quem vai ser o primeiro a sortear um papelzinho e dizer: “Quem sabe onde eu estou?”.

2 – A turma vai fazer perguntas para tentar descobrir onde o participante está, mas ele só pode responder sim ou não. Quem acertar a cidade onde ele está é o próximo a sortear uma cidade.

14. Rola a bola
Material utilizado:
– bandeirinhas dos países participantes da Copa
– duas bolas

1 – Cada participante escolhe a bandeira de um país e cola com fita adesiva na própria camiseta. Todos formam uma círculo e duas crianças que estejam uma bem de frente para a outra seguram cada uma uma bola.

2 – Contem até três e os dois começam a passar a bola ao colega da esquerda, que rapidamente vai fazer o mesmo, passando para o colega do lado. Quando alguém derrubar uma bola ou ficar com duas bolas nas mãos terá de responder a uma pergunta proposta pelo grupo, referente ao país que escolheu (usem as fichas sobre os países para elaborar as perguntas ou façam uma pesquisa e anotem perguntas e respostar para poder conferir durante a brincadeira). Quem acertar a resposta, continua na brincadeira, e quem errar, sai do jogo. Quem ficar por último é o campeão.

15. Jogo da flor
Material utilizado:
– giz
– 1 bola

1 – Desenhem no chão uma flor bem grande, com oito pétalas. Peça para a turma indicar quais são as seleções que devem ser as oito finalistas da copa e escrevam os nomes dos países escolhidos, um em cada pétala.

2 – Sorteiem quem vai ficar no miolo da flor. O participante sorteado joga a bola para cima (bem alto) e diz o nome de um dos países indicados nas pétalas. A turma que está nas pétalas tem de sair correndo para longe, até que o participante pegue a bola de volta.

3 – Quando isso acontecer, todos param e o jogador, que está no miolo da flor, lança a bola, tentando acertar um dos colegas. Quem for queimado sai da brincadeira. Outro participante vai para o centro da flor e a brincadeira e recomeça.

16. Dupla de craques
Material utilizado:
– giz
– lenços escuros
– 1 bola

1- Em um lugar amplo, marquem no chão os limites do gol de um lado e o ponto de partida, do lado oposto.

2- Cada participante escolhe a bandeira de um dos países participantes da Copa e cola com fita adesiva em sua camiseta.

3- Os jogadores forma duplas, unindo forças de dois países. Um dos participantes vai ficar de olhos vendados e os dois, de mãos dadas, vão sair do ponto de partida levando a bola com os pés e passando-a dos pés de um para o do outro, sem se soltar. A dupla tem direito a duas tentativas de chute a gol e depois é a vez da próxima dupla. A dupla que fizer mais gols vence. Dica: como prêmio, a turma pode usar tinta para tecido e decorar duas camisetas, uma para cada campeão, usando as cores que representam as bandeiras dos dois países escolhidos por eles.

Fonte: Objetivo Jr.


sábado, 28 de abril de 2018

ATENÇÃO ESCOLAS E PROFESSORES

Envie uma dissertação de até 15 linhas sobre: A importância de brincar na infância e concorra a esses brinquedos. Você pode GANHAR todos eles 😍 Saiba mais: http://mundodacriancars.com.br/regulamento.php

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quinta-feira, 19 de abril de 2018

Vamos falar sobre disfonia infantil?

A fonoaudióloga Lílian Kuhn explica como a alteração da voz em crianças pode interferir em sua autoestima e suas relações sociais


dtm atm boca mandíbula dor criança  (Foto: Thinkstock)

Rouquidão, falha na voz, sensação de voz cansada, voz muita fina ou muito grossa são sinais de disfonia infantil (Foto: Thinkstock)


Abril é um mês de muitas datas importantes para a Fonoaudiologia. Passado o Dia de Conscientização sobre o Autismo no dia 02 de abril, chegou a hora de alertarmos para os cuidados com a voz. Dia 16 de abril é comemorado o Dia Mundial da Voz, campanha criada no Brasil em 1999 e que desde 2003 passou a ser adotada em todo o mundo.

Apesar de tanto tempo, a luta dos profissionais para conscientização da população ainda vai longe... Essa é uma área de atuação que traz muitos desafios, pois associamos o padrão de voz das pessoas a características psicoemocionais quando, por exemplo, uma voz rouca é tida como sedutora ou uma voz grossa é relacionada a um perfil de personalidade dominante. Muitas vezes utilizamos, conscientes ou não, de variadas qualidades vocais para passarmos nossas emoções e intenções.

Entretanto, no caso do público infantil, devemos lembrar que as crianças ainda estão em formação física e socioemocional. Isto significa que a alteração da voz em crianças pode interferir em suas relações com adultos e crianças, nos processos educacionais e também na sua autoestima. Já parou para pensar que um vozeirão pode ser decorrente de uma alteração fisiológica, que chamamos de disfonia infantil?

Quais são os sintomas mais comuns?

Mesmo que a criança não diga literalmente “está difícil falar”, toda dificuldade ou alteração na produção de sua voz é um problema de voz. Rouquidão, cansaço ou até falta de fôlego ao falar, voz fina ou grossa demais, fraca ou forte mais do que o esperado são os principais sintomas de quadros de alteração vocal.

O que NÃO se deve fazer?
Usar muito a voz (gritar ou falar por longos períodos), cantar sem preparação e/ou acompanhamento profissional, pigarrear, falar sussurrado ou com esforço/dor. E nada de fazer receitas caseiras que podem piorar o quadro, combinado?

Quando devo agir?
Se seu bebê nasceu rouco, se o seu filho reclama de dor ou desconforto ao falar, se você observa que a voz do seu pequeno mudou de repente e não voltou ao normal depois de 15 dias (ou mais), se só melhora quando ele fica uns dias sem falar - e ao voltar ao ritmo normal -, a voz piora novamente.

O que fazer se desconfiar de uma disfonia?
Marque uma consulta com um otorrinolaringologista e com um fonoaudiólogo especialista em voz. Juntos, eles saberão te dizer o que está causando tal alteração e qual será a melhor forma de tratá-la. Determinada a causa da disfonia, pode se considerar fonoterapia, cirurgia e/ou psicoterapia.

Disfonia infantil tem cura?
A alteração pode ser permanente, aparecer algumas vezes ou desaparecer para sempre. Tudo isso dependerá da causa naquela criança específica. Por outro lado, mesmo que não tenha “cura”, sempre há o que melhorar! Então não se deve esperar para ver se passa, ok? Na dúvida, consulte um profissional.

Como cuidar da voz das crianças?
Oriente-as a falar sem esforço e articulando bem as palavras, ofereça água durante todo o dia e alimentos saudáveis e naturais, balanceie as atividades calmas com mais agitadas e que exigem mais fala, evite conversar em lugares ruidosos, não interrompa as narrativas das crianças e ouça-as com atenção, não permitia competição entre diferentes sons (várias crianças falando ao  mesmo tempo, televisão ligada, etc), cuide da boa respiração - evite expô-las a cheiros fortes e  fumaça. E, claro, dê o exemplo sendo um bom modelo de voz!

Em se tratando de crianças, sempre considere os caráteres de Prevenção e Intervenção precoce nas ações de saúde. Prevenir problemas de voz, ensinando às crianças sobre como ter bons hábitos vocais (por exemplo, não gritar!) e as consequências destes para seu corpo e intervir precocemente quando os primeiros sinais de rouquidão aparecerem. Seja amigo das vozes das crianças (e da sua também)! Vamos nessa?

Fonte: Revista Crescer

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quinta-feira, 29 de março de 2018

Brinquedos de madeira ajudam no desenvolvimento das crianças

Jogos, quebra-cabeças e bichinhos estimulam entendimento.
Mães fazem questão de presentear os filhos com brinquedos ‘antigos’.

Esqueça os games de última geração. Há pais que não abrem mão de presentear os filhos com brinquedos de madeira porque os consideram mais educativos e tradicionais. Eles fazem questão que a criançada tenha contato com o “passado”. É o caso da universitária Manuela Ferreira Silva, de 23 anos, mãe das gêmeas Flora e Liz, de 5, que prioriza os brinquedos de madeira para as filhas. As meninas têm instrumentos musiciais como violão e flauta, além de quebra-cabeça, dominó com figuras, relógio e peças para montar casinhas.


 "Esse tipo de brinquedo ajudou no desenvolvimento delas. Elas sabem escrever o nome e várias palavras". Ainda segundo Manuela, as filhas ainda não têm videogame e mexem no computador uma vez por semana, com a supervisão dela. Tímidas, as gêmeas disseram que gostam muito dos violões. Outra brincadeira, entre as preferidas, é colorir com giz de cera.

 http://www.mundodacriancars.com.br/


Flora e LIz adoram tocar violão de madeira (Foto: Alex Araújo/G1)
Flora e LIz adoram tocar violão de madeira (Foto: Alex Araújo/G1)
As gêmeas Flora e Liz adoram tocar violão de madeira (Foto: Alex Araújo/G1)

 Já a administradora de empresas Wanessa Máximo, de 35 anos, mãe de Antônio, de 3, também presenteia o filho com brinquedos educativos. O menino tem jacaré, montanha-russa, quebra-cabeça de pinos e tijolinhos para montar castelinhos.


O pequeno Antônio, de 3 anos, se diverte com os brinquedos de madeira (Foto: Wanessa Máximo/Arquivo pessoal)

O pequeno Antônio, de 3 anos, se diverte com os brinquedos de madeira (Foto: Wanessa Máximo/Arquivo pessoal)  O pequeno Antônio, de 3 anos, se diverte com os brinquedos de madeira

 “O Antônio tem eletrônicos como carrinho com controle remoto, mas eu faço questão de ele ter acesso a brinquedos educativos porque é um momento de descoberta”, ressaltou. Ela disse que o menino tem ioiô, pirocóptero, bolinha de sabão e um balanço que foi amarrado na árvore no quintal de casa.


 “Esses brinquedos remetem à minha infância e têm uma proposta aconchegante. Desde que o Antônio nasceu ele ganha brinquedos educativos. É uma forma até de eu relembrar como eu brincava”. Wanessa contou, ainda, que, quando era criança, gostava de amarelinha, pião, elástico e vai e vem.

Ana Luísa Pires trabalha com brinquedos de madeira há 16 anos (Foto: Alex Araújo/G1)

Ana Luísa Pires trabalha com brinquedos de madeira há 16 anos (Foto: Alex Araújo/G1)


 Ana Luísa Pires, pedagoga e proprietária da Traquitana, loja que funciona na Região Centro-Sul de Belo Horizonte há 16 anos, especializada em brinquedos educativos, disse que vende cerca de dois mil itens entre jogos, bonecos, fantoches, casinhas, bichinhos e kits para bordar, pintar e desenhar. Os preços variam de R$ 2 a R$ 400.


 “A brincadeira é o trabalho da criança. É pela brincadeira que ela vai entender o mundo ao redor dela. Os brinquedos educativos desenvolvem a criatividade, a coordenação motora, a interação, a compreensão de ganhar e de perder e até as habilidades do raciocínio lógico”, explicou. Ana Luísa disse que os pais que presenteiam os filhos com brinquedos educativos acreditam nos benefícios, além de ser uma alternativa ao computador e ao videogame.

João Pedro brinca com o brinquedo pedagógico montanha-russa (Foto: Alex Araújo/G1)

João Pedro brinca com o brinquedo pedagógico montanha-russa (Foto: Alex Araújo/G1)


 A farmacêutica Jacqueline dos Santos, de 39 anos, também tem o hábito de dar presentes educativos ao filho, João Pedro, de 4. Segundo ela, o menino tem o bichionário, dedoche dos Três Porquinhos e caminhão de encaixar pecinhas.


 “Estes brinquedos trabalham a criatividade e a emoção. O João Pedro tem brinquedos eletrônicos, mas ele prefere montar, desmontar, colorir”, disse Jacqueline.

Especialista

 A psicóloga e psicanalista Carmen Tereza Moreira Caram explica que o ato de brincar desenvolve a constituição e a estruturação psíquica das crianças porque auxilia na elaboração de uma série de aspectos cognitivos. “Elas nascem totalmente desamparadas. É o outro quem decide tudo como o nome, a comida, a roupa, o ir e o vir. É um estado de dependência total”, explicou Carmen Tereza. Segundo ela, brincar possibilita sair desse estágio porque a meninada tem que tomar decisões e expressar a própria vontade.


 Ela disse que os brinquedos de madeira dão a chance de a criança experimentar alternativas. “Quanto mais liberdade, melhor. Os brinquedos eletrônicos são mais definidos, diretos. Os pedagógicos estimulam a criatividade e ajudam no desenvolvimento da linguagem”.


 Ainda de acordo com Carmen Tereza, os brinquedos educativos ajudam na inteligência, na percepção e na noção do espaço e do tempo. A especialista ressalta que ainda existem interações importantes como brincar com os pais e com os amiguinhos. Ela falou que as crianças gostam de trocar de posição com os adultos e costumam assumir o controle da situação. Para Carmen Tereza, os brinquedos educativos são mais atuais do que nunca porque ajudam na constituição psíquica da meninada.

Balanço de cavalo de pau (Foto: Alex Araújo/G1)
Balanço de cavalo de pau (Foto: Alex Araújo/G1)
À frente da prateleira, balanço de cavalo de pau. Ao fundo, mais brinquedos de madeira

Fonte: G1


quinta-feira, 15 de março de 2018

15 de Março é Dia da Escola

As primeiras escolas no Brasil foram trazidas pelos Jesuítas no século XVIII. Atualmente, comemoramos no dia 15 de março o dia da escola.

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Uma instituição tão importante para o mundo não poderia deixar de ser homenageada. No dia 15 de março, comemoramos o Dia da Escola. Depois do contato familiar, é a escola que exerce os papeis mais importantes na vida das crianças, como a alfabetização e o dever de preparar os pequeninos para a vida em sociedade.

O termo escola vem do grego “skholê”, que significa descanso ou lazer. Então a escola antigamente era ambiente apenas de lazer? Não é bem assim! A explicação é que na Grécia Antiga as atividades de estudo, pesquisa e filosofia eram exclusivas das pessoas que não exerciam trabalho braçal, ou seja, dispunham de tempo livre.

Os jesuítas tiveram um importante papel na fundação das primeiras escolas no Brasil. Em 1779, eram 17 Colégios, 25 Casas Jesuítas e 36 Missões realizando a prática da formação religiosa, cultural, cívica e moral dos filhos dos colonizadores, indígenas e, principalmente, da elite que liderava a sociedade da época.

Hoje, com a necessidade de colocar as crianças cada vez mais cedo em escolas, os pais precisam ter a certeza que a instituição vá prover à criança educação de boa qualidade, alimentação e recreação durante o período que seus filhos estarão na escola.

Uma nova modalidade de ensino vem ganhando a cada dia mais credibilidade: as escolas em tempo integral. Atualmente, mais da metade dos estudantes brasileiros da educação básica estão na rede integral. Entre as vantagens está a melhora do rendimento do aluno, a implantação da prática de esportes e a ocupação do tempo ocioso.

Triste realidade

Infelizmente, a Escola no Brasil está longe de ser um exemplo em qualidade, salvos os casos de instituições particulares. Segundo um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) e Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), baseado nos indicadores do Censo Escolar 2011, pouco mais de 44% das escolas brasileiras têm apenas a estrutura elementar, que é água encanada, banheiro, energia, esgoto e cozinha.

A estrutura ideal, que reúne também biblioteca, sala de informática, quadra de esportes e laboratório de ciências, está presente em apenas 0,6% das escolas brasileiras, segundo informações do estudo. A maioria dessas escolas com infraestrutura ideal estão localizadas nas regiões Sul e Sudeste.

Os piores índices se referem aos colégios do Nordeste, que sofrem com a falta de saneamento básico, materiais escolares e até mesmo carteiras – é comum ver crianças estudando no chão. A falta de esgoto via rede pública afeta 86% das escolas municipais, 59% das estaduais e 50% das federais da Região.



Letícia de Oliveira
Equipe Brasil Escola

Fonte: Brasil Escola

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